Desde
quando começou essa história de eleição de prefeitos de forma
direta e o Sr. Marcelo Alencar o último prefeito da ditadura e
também o 1º eleito pelo voto direto, começou também a ilusão de
que algum prefeito do Rio de Janeiro, teria uma gestão voltada aos
interesses do povo, coisa que verdadeiramente nunca aconteceu e o
povo em si, vem sendo usado simplesmente com instrumento de
arrecadação de votos facilmente ludibriável por poucas, caras e
mal feitas obras públicas que sempre são suscitadas sob a pompa de
grande acontecimento dentre as quais podem ser citadas a inútil e
caríssima cidade da música na qual se consumiu quantias fabulosas
de dinheiro e nunca serviu pra nada, o velódromo do PAN do Rio 2007
e só serviu para o próprio PAN,, as obras do BRT que tão
apressadamente fora construído ao toque das eleições municipais
que estavam chegando, o terminal rodoviário de Deodoro que nunca
serviu pra nada e outras coisas ainda que sempre tem uma bela porém
inaceitável justificativa por parte das autoridades municipais que
sempre explicam o modo como o trabalho e os impostos que só saem do
bolso da população,podem ser transformados em recheio de papel
higiênico para se assimilar a ele em seu destino final. Agora vem
esse Sr. prefeito do Rio, Eduardo Paes, que tem algumas qualidades
como por exemplo não passar um mandado inteiro perseguindo camelôs
e destruindo barracos pois isso é prerrogativa de seu antecessor
César Maia mas, agora está com esse choque de ordem, como se
pudesse esconder toda a desordem pública quem é semeada pelo
permanente abandono da vida de um povo que precisa se virar pra
sustentar a grande leva de empresas licenciadas pelo poder público,
que não se acanham em explorar violentamente o povo e exigir
pagamento em dia sob a pena de ter o crédito dificultado pelo SPC
que como foi anunciado em uma rádio está com a aluguel de seu
imóvel em atraso e empurrar esta desordem plantada pra baixo de um
imenso tapete e esconder do mundo a tragédia pública que é o
Brasil.
Neste
choque de ordem deveria existir ao menos o respeito do Sr. prefeito
por alguns elementos criados pelos proprietários de alguns traylers
cedidos pelo antigo prefeito mas que não continham em si, banheiros
no mínimo e por isso seus donos fizeram um e cada um no seu, nem
sempre eram bonitos mas todos davam pra mijar e num lugar onde se
vende cerveja deveria existir um para realizar esta obrigatória e
tão fisiológica necessidade. O choque de ordem na praça padre
Portugal em Irajá derrubou dois e exigiu que o quiosque do Sr.
Barriga, não o do Chaves, fosse arriadas as lonas das quais eu sou
testemunha, o homem trabalhou sozinho e com prazer, alegria e
entusiasmo por ver a coisa bem feita que até embeleza a praça, a
praça faz parte da cidade e tirou também a lona do Sr. Baiano que
esticou também uma grande lona com o fim de proteger seus fregueses
da chuva ou do sol escaldante do verão, ainda mais sem praia porque
não há praia em Irajá. Choque de ordem pra quem, pra imagem de um
prefeito que não tem respeito pelo seu povo e assim despreza todas
as necessidades dele, até as físicas? Ou ordem pra o quê afinal?
Agora a Baiana entregou o seu ponto porque sem o banheiro a freguesia sumiu e sem freguês não dá pra pagar o aluguel e tudo fica mais difícil até para o prefeito porque a desordem cresce e a vida na cidade fica ruim de aturar
ResponderExcluir