Rejeitando Jesus, um tema para católicos, Parte A: Fundamentalismo gay, uma realidade que cresce sile...: Fundamentalismo gay, uma realidade que cresce silenciosamente com a sua omissão Com todas as esferas do poder público das quais se ...
A omissão nos faz perguntar depois, quando a coisa estiver ruim, sem qualquer solução: Meu Deus, onde foi que eu errei ? Porque que a coisa chegou nesse ponto? Quem é que pode resolver isso?
Cita diversos ítens da Bíblia que provam por A + B que é a Igreja Católica apostólica romana a verdadeira igreja fundada e edificada por Jesus, pessoalmente provando assim que todas as outras se encaixam com perfeição na profecia do mesmo Senhor quando diz: Virão falsos pastores e falsos profetas e enganarão a muitos, não os sigam. Se Deus disse para não segui-los nada mais se precisa dizer.
sexta-feira, 10 de maio de 2013
domingo, 5 de maio de 2013
Educação, que educação? Pra quem?
Após
a longa mas recente, onda de acidentes que são deflagrados com a
participação de motoristas de ônibus, sempre com a existência de
vítimas, muitas vezes vítimas fatais, o Sr. prefeito, ao invés de
reverter a muito mais provável responsabilidade da Fetranspor e das
empresas de ônibus que impõem ao motorista a responsabilidade
hedionda de ser mais do que uma máquina exercendo a mirabolante
tarefa de além de tomar conta da vida das centenas de pessoas que
trafegam em seus veículos diariamente, tomar conta também de cada
pessoa que faz sinal tanto pra entrar no carro quanto as que tocam a
sempre irritante campainha ou sirene ou cigarra para descer e isso
acontece com certeza mais de mil vezes ao dia, indicando que no
próximo ponto se deva parar e, depois de um pequeno percurso tem
sempre um semáforo que já vai ficar vermelho e também cuidar dos
motoristas de domingo que já começam a aparecer nas ruas a partir
de sexta feira e juro , eles são umas coisas horríveis de se
aturar, pior do que o sempre péssimo trânsito da cidade e as
pessoas que estão na rua e agora tem as reportagens, principalmente
as da rede Globo e as outras vão sempre na mesma onda, criticando
aquele que exerce essa sobre-humana obrigação de conduzir um
veículo de transporte de passageiros. Ele ainda tem que cobrar as
passagens, dar troco aos passageiros e liberar a roleta, fazer troco
ou mandar esperar para ter o troco e ser cobrado do troco quando está
na 4ª marcha, abrir a porta para entrar passageiros, abrir porta
para sair passageiros e depois prestar contas do dia de serviço a
alguém mal humorado com,o se fisesse alguma coisa frente ao
motorista, uma função quase sobrenatural e ainda o cara de pau do
prefeito vem dizer que todos os motoristas terão que passar por um
curso de reciclagem para servir melhor aos cidadãos. Não vê esse
Sr. prefeito que a Fetranspor está sozinha violando todas as regras
do trânsito, expondo a grande maioria de pessoas que andam de ônibus
ao iminente risco de (perder a) vida, que o preço das passagens já
contém em si os custos de mais um profissional cobrador e os
encargos sociais inerentes a ele, possui também o custo dos antigos
inadimplentes do calote que pela nova e desconfortável posição da
roleta não existem mais, mas o custo deles ainda está embutido nas
passagens, o custo dos não pagantes os quais o estado cobre com
estrondosa quantia de dinheiro e por isso a passagem é caríssima ao
indivíduo. A violação do código de trânsito que não permite ter
a atenção desviada por qualquer que seja o motivo, atender celular
ou falar ao outro, ainda mais aquele que está responsável por
vidas humanas. Tirar uma das mãos do volante para dirigir é uma
violação do código de trânsito e ainda vai se exigir a reciclagem
destes profissionais ?
Por
favor, pelo amor de Deus alguém de fora desse país chame atenção
das autoridades dessa cidade olímpica, Ministério público, poder
judiciário ou a sempre concordante com empresas de ônibus,
prefeitura do Rio de Janeiro. Estar sendo transportado com segurança
é um direito humano que a Fetranspor viola frontalmente. Os
profissionais do volante nas cidades brasileiras, sobretudo os do Rio
de Janeiro, são como escravos que não tem direitos humanos para
trabalharem com dignidade porém os brasileiros fazem vista grossa,
mas se alguma autoridade exterior interferir, estarão zelando por
suas próprias famílias que virão aos futuros próximos eventos
destinados a essa cidade, serão seus pais, mães, filhos, filhas ou
qualquer grau de parentesco que estarão debaixo dos mesmos riscos de
todo cidadão brasileiro e imagino que nos países de vocês a coisa
seja bem diferente.
O
prefeito vai reciclar os seres humanos para tentar fazer deles
máquinas ou seres autômatos porque não quer incomodar seus aliados
de campanha aos quais deve a sua eleição. Será a sua família que
estará em risco. A Fetranspor não é responsabilizada por nada
nesta calamidade que é originada por ela mesma, porém as
autoridades municipais acham melhor fazer uso do poder concedido pelo
povo, colocando a culpa apenas em gente do povo que, na sua grande
maioria são indivíduos pobres lutando pela sobrevivência e a
Fetranspor é como uma máfia que domina o poder da prefeitura que
faz o que ela deixa, até pra parecer outra coisa.
O
governador está fazendo bonito. Pelo menos está pacificando,
aparentemente a cidade, tenho muito o que falar do governador também
mas nessa parte quase não há o que dizer, exceto a prisão do
bombeiro Darciolo, a desapropriação do IASERJ e a do museu do
índio, mas o prefeito está tentando transformar os motoristas de
coletivo em máquinas autômatas e vocês vão confiar suas famílias
as máquinas vivas criadas por Deus transformadas em autômatas
pelos homens ? Se a máquina tivesse sido criada pelo homem existiria
maiores chances de funcionar com perfeição mas, a máquina perfeita
de Deus adulterada pelo homem... Querem fazer dos motoristas de
ônibus em um ser como o Zumbi, dirigindo seus carros sem emoções,
sem sentimentos, sem alma e sem vida. Como se suas famílias fossem
transportadas por mortos vivos. Só vocês de fora podem interferir
pois a liberdade de imprensa por aqui costuma não falar o que
incomoda as autoridades, é um tipo de misterioso pacto de fidelidade
ao sistema onde somos todos os brasileiros obrigados a aceitar,
concordar e engolir. E de bico fechado.
sexta-feira, 3 de maio de 2013
choque de ordem pra quem?
Desde
quando começou essa história de eleição de prefeitos de forma
direta e o Sr. Marcelo Alencar o último prefeito da ditadura e
também o 1º eleito pelo voto direto, começou também a ilusão de
que algum prefeito do Rio de Janeiro, teria uma gestão voltada aos
interesses do povo, coisa que verdadeiramente nunca aconteceu e o
povo em si, vem sendo usado simplesmente com instrumento de
arrecadação de votos facilmente ludibriável por poucas, caras e
mal feitas obras públicas que sempre são suscitadas sob a pompa de
grande acontecimento dentre as quais podem ser citadas a inútil e
caríssima cidade da música na qual se consumiu quantias fabulosas
de dinheiro e nunca serviu pra nada, o velódromo do PAN do Rio 2007
e só serviu para o próprio PAN,, as obras do BRT que tão
apressadamente fora construído ao toque das eleições municipais
que estavam chegando, o terminal rodoviário de Deodoro que nunca
serviu pra nada e outras coisas ainda que sempre tem uma bela porém
inaceitável justificativa por parte das autoridades municipais que
sempre explicam o modo como o trabalho e os impostos que só saem do
bolso da população,podem ser transformados em recheio de papel
higiênico para se assimilar a ele em seu destino final. Agora vem
esse Sr. prefeito do Rio, Eduardo Paes, que tem algumas qualidades
como por exemplo não passar um mandado inteiro perseguindo camelôs
e destruindo barracos pois isso é prerrogativa de seu antecessor
César Maia mas, agora está com esse choque de ordem, como se
pudesse esconder toda a desordem pública quem é semeada pelo
permanente abandono da vida de um povo que precisa se virar pra
sustentar a grande leva de empresas licenciadas pelo poder público,
que não se acanham em explorar violentamente o povo e exigir
pagamento em dia sob a pena de ter o crédito dificultado pelo SPC
que como foi anunciado em uma rádio está com a aluguel de seu
imóvel em atraso e empurrar esta desordem plantada pra baixo de um
imenso tapete e esconder do mundo a tragédia pública que é o
Brasil.
Neste
choque de ordem deveria existir ao menos o respeito do Sr. prefeito
por alguns elementos criados pelos proprietários de alguns traylers
cedidos pelo antigo prefeito mas que não continham em si, banheiros
no mínimo e por isso seus donos fizeram um e cada um no seu, nem
sempre eram bonitos mas todos davam pra mijar e num lugar onde se
vende cerveja deveria existir um para realizar esta obrigatória e
tão fisiológica necessidade. O choque de ordem na praça padre
Portugal em Irajá derrubou dois e exigiu que o quiosque do Sr.
Barriga, não o do Chaves, fosse arriadas as lonas das quais eu sou
testemunha, o homem trabalhou sozinho e com prazer, alegria e
entusiasmo por ver a coisa bem feita que até embeleza a praça, a
praça faz parte da cidade e tirou também a lona do Sr. Baiano que
esticou também uma grande lona com o fim de proteger seus fregueses
da chuva ou do sol escaldante do verão, ainda mais sem praia porque
não há praia em Irajá. Choque de ordem pra quem, pra imagem de um
prefeito que não tem respeito pelo seu povo e assim despreza todas
as necessidades dele, até as físicas? Ou ordem pra o quê afinal?
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Educação para o trânsito, quando começa ?
Existe
atualmente a pobre ilusão de que se vai educar alguém através de
multas, fazendo
pesar o bolso sobre aquele que transgride as leis que se referem a ordem e a vida
praticando o hábito de, por a de todos em permanente risco. A verdadeira intenção de
quem promove esse tipo de pensamento e conduta das autoridades, sejam elas quais
forem, não pode ser de maneira alguma se atingir a educação no trânsito ou para o
trânsito. A educação sob qualquer pretexto não pode ser atingida desse modo, é impossível
educar pela punição, só é possível adestrar diretamente a quem está sendo punido ou
ensina-lo a ter mais cuidados para transgredir a lei a fim de não ser pego na próxima vez.
É por isso que existem redes sociais de avisos de “ vá por outro caminho” informando
onde está a blitzen. Aquele que foi punido não serve de exemplo pois o exemplo será
sempre aquele que não foi punido e por maiores que sejam os exemplos de punidos
existirá sempre alguém que não foi para ser espelhado e por maiores que sejam os nºs de
multados esta tão medíocre educação sempre será um conta gotas mas os cofres de quem
pune estarão sempre se abarrotando mais de dinheiro.
pesar o bolso sobre aquele que transgride as leis que se referem a ordem e a vida
praticando o hábito de, por a de todos em permanente risco. A verdadeira intenção de
quem promove esse tipo de pensamento e conduta das autoridades, sejam elas quais
forem, não pode ser de maneira alguma se atingir a educação no trânsito ou para o
trânsito. A educação sob qualquer pretexto não pode ser atingida desse modo, é impossível
educar pela punição, só é possível adestrar diretamente a quem está sendo punido ou
ensina-lo a ter mais cuidados para transgredir a lei a fim de não ser pego na próxima vez.
É por isso que existem redes sociais de avisos de “ vá por outro caminho” informando
onde está a blitzen. Aquele que foi punido não serve de exemplo pois o exemplo será
sempre aquele que não foi punido e por maiores que sejam os exemplos de punidos
existirá sempre alguém que não foi para ser espelhado e por maiores que sejam os nºs de
multados esta tão medíocre educação sempre será um conta gotas mas os cofres de quem
pune estarão sempre se abarrotando mais de dinheiro.
O
único caminho para a educação só pode ser o caminho da educação
e a minha visão
disso é a seguinte, já que ninguém perguntou, educar um ser humano para a vida -2 anos-
tempo máximo onde ele entende o mundo em que está e como vai se virar neste mundo e
mais 4 anos pra ele aprender que existe respeito e quem se deva respeitar. Respeito, uma
palavra desamparada pela modernidade mas fundamental ao equilíbrio da sociedade
humana, apenas as empresas que não querem que ela seja vista pois ela representa ameaça
ao lucro. Até o 6º ano de vida se pode educar uma pessoa depois disso só se pode
introduzir sons, por que o ser humano que já está feito, julga se aceita ou finge que aceita
mas eu também penso que é possível atingir o estágio de educação para o trânsito em uma
idade onde a carne esteja menos dura como por exemplo 14 anos quando o coração da
pessoa está mais aberto a emoções e aventuras e o pior, a riscos, isto sem nenhuma noção
das leis físicas e matemáticas que regem o fato do ser, o que não é a vida, muito menos a
dos outros pois não há exemplos de respeito a vida. O exemplo é aprendido na infância:
disso é a seguinte, já que ninguém perguntou, educar um ser humano para a vida -2 anos-
tempo máximo onde ele entende o mundo em que está e como vai se virar neste mundo e
mais 4 anos pra ele aprender que existe respeito e quem se deva respeitar. Respeito, uma
palavra desamparada pela modernidade mas fundamental ao equilíbrio da sociedade
humana, apenas as empresas que não querem que ela seja vista pois ela representa ameaça
ao lucro. Até o 6º ano de vida se pode educar uma pessoa depois disso só se pode
introduzir sons, por que o ser humano que já está feito, julga se aceita ou finge que aceita
mas eu também penso que é possível atingir o estágio de educação para o trânsito em uma
idade onde a carne esteja menos dura como por exemplo 14 anos quando o coração da
pessoa está mais aberto a emoções e aventuras e o pior, a riscos, isto sem nenhuma noção
das leis físicas e matemáticas que regem o fato do ser, o que não é a vida, muito menos a
dos outros pois não há exemplos de respeito a vida. O exemplo é aprendido na infância:
O
pica-pau joga um piano na cabeça do Zeca-urubu, instantaneamente ele
está refeito e
aprontando de novo, os Simpsons têm sempre a sua subliminar mensagem que banaliza a
morte a fé e a vida, os filmes americanos exibem filmes de perseguições onde carros
cantam pneus batem e explodem e alguém morre mas não se vê quem morreu e depois
está tudo bem ou seja a morte é um fato sem a carga de emoção que faz parte dela e
acaba sendo transformada em nada, principalmente a morte dos outros. Nesse mundo
onde se aprende a ser egoísta desde a chupeta e a mamadeira, como seria possível largar
esse vínculo com a própria vida em função da vida de outro ser humano já que ela não é
nada ? Ou pelo menos não se aprendeu ?
aprontando de novo, os Simpsons têm sempre a sua subliminar mensagem que banaliza a
morte a fé e a vida, os filmes americanos exibem filmes de perseguições onde carros
cantam pneus batem e explodem e alguém morre mas não se vê quem morreu e depois
está tudo bem ou seja a morte é um fato sem a carga de emoção que faz parte dela e
acaba sendo transformada em nada, principalmente a morte dos outros. Nesse mundo
onde se aprende a ser egoísta desde a chupeta e a mamadeira, como seria possível largar
esse vínculo com a própria vida em função da vida de outro ser humano já que ela não é
nada ? Ou pelo menos não se aprendeu ?
Só
é possível educar crianças, do ponto de vista humano. Um adulto
jamais será educado
pois já aprendeu tudo quando era criança. Nem se arrancando cabeças se vai atingir a
educação no trânsito ou para o trânsito. Isto é fato e numa sociedade onde o ser humano é
banalizado exceto o que possui bens e todo o contexto da vida se encaminha para os
interesses dele, ficando os outros pobres mortais subordinados a realização de seus
desejos. Toda a pseudo-educação é apenas direcionada a instrução para empresas onde o
ser humano jamais é colocado como o foco, somente as mortas noções da língua,
matemática, ciências e os cada vez menores estudos sociais de onde ao menos nos tempos
da ditadura militar que foi quando eu estudei, existia através das aulas de moral e cívica e
OSPB a revelação impressionante de que existe a outra pessoa e assim como você tem
direitos, você também tem deveres e limites e o outro também. O seu direito acaba onde
começa o do outro mas o que se percebe é que no afã de se combater as mentalidades
derivadas da ditadura, se criou também o desprezo pelas coisas boas e o que se vê como
resultado é a completa banalização da vida humana as custas do lucro de alguém. Isto se
percebe nos atrozes eventos da violência que vêm acontecendo Brasil afora, no Rio de
Janeiro mulher tira menina de 6 anos dormindo de dentro de casa leva para um hotel e
mata com requintes de crueldade para se vingar do pai da criança que não quis ter nada
com ela o mesmo aconteceu em outro lugar, distrito federal ou Goiânia onde a fêmea
infeliz fingi-se de ser a mãe do menino e foi busca-lo na escola e usou para isso a
familiaridade com a criança e a inocência no caso, de um motorista de taxi que os
conduziu a um hotel. Ela asfixiou o menino e com verdadeiro toque de maldade em
elevadíssimo grau transportou-o morto no colo até sua residência embalando a criança
numa mala e colocando-o em seu carro, ainda no Rio jovem universitário que passou do
ponto de ônibus e discutiu com o motorista, atoucou-o com chutes em sua face,
provocando a queda do veículo de viaduto, causando a morte de 8 pessoas inocentes. Em
São Paulo há o caos absoluto onde qualquer um pode ser assassinado por policiais ou
bandidos mesmo sem motivo e por que a pessoa só por ter R$30,00 pode ser incinerada
viva como foi o caso da dentista em são Bernardo e o ciclista que teve o braço amputado
durante atropelamento e o motorista além de não socorrer o rapaz, jogou o seu braço fora
no córrego do Ipiranga.
Prova de que pela falta da educação, pela desestruturação da
família, pela banalização dos gêneros humanos e pelas sucessivas tentativas de se destruir
a igreja de Cristo banalizando também a fé em Deus o fruto só pode ser esta sociedade em
que vivemos
pois já aprendeu tudo quando era criança. Nem se arrancando cabeças se vai atingir a
educação no trânsito ou para o trânsito. Isto é fato e numa sociedade onde o ser humano é
banalizado exceto o que possui bens e todo o contexto da vida se encaminha para os
interesses dele, ficando os outros pobres mortais subordinados a realização de seus
desejos. Toda a pseudo-educação é apenas direcionada a instrução para empresas onde o
ser humano jamais é colocado como o foco, somente as mortas noções da língua,
matemática, ciências e os cada vez menores estudos sociais de onde ao menos nos tempos
da ditadura militar que foi quando eu estudei, existia através das aulas de moral e cívica e
OSPB a revelação impressionante de que existe a outra pessoa e assim como você tem
direitos, você também tem deveres e limites e o outro também. O seu direito acaba onde
começa o do outro mas o que se percebe é que no afã de se combater as mentalidades
derivadas da ditadura, se criou também o desprezo pelas coisas boas e o que se vê como
resultado é a completa banalização da vida humana as custas do lucro de alguém. Isto se
percebe nos atrozes eventos da violência que vêm acontecendo Brasil afora, no Rio de
Janeiro mulher tira menina de 6 anos dormindo de dentro de casa leva para um hotel e
mata com requintes de crueldade para se vingar do pai da criança que não quis ter nada
com ela o mesmo aconteceu em outro lugar, distrito federal ou Goiânia onde a fêmea
infeliz fingi-se de ser a mãe do menino e foi busca-lo na escola e usou para isso a
familiaridade com a criança e a inocência no caso, de um motorista de taxi que os
conduziu a um hotel. Ela asfixiou o menino e com verdadeiro toque de maldade em
elevadíssimo grau transportou-o morto no colo até sua residência embalando a criança
numa mala e colocando-o em seu carro, ainda no Rio jovem universitário que passou do
ponto de ônibus e discutiu com o motorista, atoucou-o com chutes em sua face,
provocando a queda do veículo de viaduto, causando a morte de 8 pessoas inocentes. Em
São Paulo há o caos absoluto onde qualquer um pode ser assassinado por policiais ou
bandidos mesmo sem motivo e por que a pessoa só por ter R$30,00 pode ser incinerada
viva como foi o caso da dentista em são Bernardo e o ciclista que teve o braço amputado
durante atropelamento e o motorista além de não socorrer o rapaz, jogou o seu braço fora
no córrego do Ipiranga.
Prova de que pela falta da educação, pela desestruturação da
família, pela banalização dos gêneros humanos e pelas sucessivas tentativas de se destruir
a igreja de Cristo banalizando também a fé em Deus o fruto só pode ser esta sociedade em
que vivemos
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