quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Método romano de escrita musical

                                                Método Romano de Escrita musical

Há muitos séculos, eu não sei dizer com precisão e, talvez, ninguém o saiba, a quanto tempo se tem como pronta a forma tradicional como a música é escrita e a sua leitura é praticada como forma oficial e universal de propagação das melodias que embelezam e enaltecem a vida na terra. O modo convencional de se colocar a música no papel é verdadeiramnte inigualável e assombrosmente sem superação. Nada pode comparar-se a ele, em matéria de perfeição naquilo que pretende o seu fim. Contudo para se chegar ao aprendizado do modo convencional da escrita musical, o interessado deve pagar o altíssimo preço da dedicação, do interesse e até mesmo fazer grandes renuncias para desempenhar-se no propósito do que pretende. Também o custo financeiro é muito elevado, tornado-se inacessível para a grande maioria das pessoas que desejem ter algum conhecimento sobre a música, transformando-a em particularidade de uma casta privilegiada da sociedade, salvo algumas exceções que advenham do talento inato, elitizando deste modo o conhecimento da música.
A difícil luta do dia a dia; a falta de um espaço adequadamente tranquilo. A dificuldade para encontrar um modo de exercer a música como profissão foram ao longo dos anos, no Brasil, pelo menos nas grandes capitais, separando o povo da música pela desfamiliarização que acontece através da perda de contato. Ninguém vai a banca de jornal para lá comprar uma revista com as partituras de um clássico de Mozart. Desse modo ninguém tem acesso as suas grandes obras. A falta desse contato físico no cotidiano do povo faz com que tais obras sejam transformadas em algo como que alienígenas, portanto inalcansáveis, isso faz com que o povo só tenha acesso as grandes obras atravéz das maiores gravadoras que, ainda se aventuram em empreender o lançamento de compact discs que não atingem expressões de vendas que tenham significação no cenário nacional.
O método Romano de escrita musical não pretende de modo algum, aproximar-se da grande perfeição que o modo usual tem demonstrado nos últimos séculos. Pretende sim sintetizar a interpretação da música escrita, tornando o seu estudo simplificado e primário, para pessoas que desejem apenas tocar o seu instrumento ou aprender a cantar alguma música. Ele traduz com clareza os sons e os silêncios aravés dos ícones que têm a sua respectiva relação estabelecida conforme o método. Tudo se descreve através da figura geométrica que é uma figura equilátera onde estão representados todas as notas e também todos os silêncios que fazem parte da música nos ícones que se referem as posições e as partes do triângulo em que se encontrarem. As pausas são determinadas no centro da figura que resolvi por o nome de túnel Mãe dos Anjos, pela semelhança que tráz com a imagem de Nossa senhora de Aparecida quando na forma original.
Agora imagine que um jovem de humilde subúrbio, comunidades ou favelas ou de uma escola municipal, poederá ir a uma simples banca de jornal na esquina ou na praça do seu bairro e comprar uma revista repleta de clássicos para tocar no violão e começar a executar Bethoven, Thaykovisky ou Mozart, até mesmo Villa Lobos e Chiquinha gonzaga no meio da sala da sua casa, tendo como expectadores a própria família. Que lucro não terá a música por tornar-se tão acessível ao povo simples desta forma tão íntima, ao alcance dos menos favorecidos, menos estudados ou quem sabe, analfabetos ou semi que costumam alimentar a alma com o produto dos intestinos do que se produz nas gravadoras, pelos pseudo-artistas que jorram até dos bueiros e dos esgotos da sociedade moderna; tudo por não terem encontrado, durante uma vida inteira, um fio condutor que ligasse a sua alma ao costume de praticar uma musicalidade decente. Daquele tipo de música que faz bem ao coração e até varre a violência e a arrogância do espírito e eleva qualquer ser, humano ou não, a uma intimidade maior com o seu criador.
Rio de Janeiro 16 de Maio de 2008





Método Romano de escrita musical


Música são sons e silêncios que combindados em um determinado rítmo e um determinado andamento fazem a melodia. Tudo o que existe pode ser e é traduzido e perpetuado através da escrita. Estas letras combinadas por exemplo, traduzem o que estou querendo transmitir. Em sendo traduzido para o inglês, usará os mesmos ícones em outra forma de combinar as palavras que serão outras mas, salvará o sentido objetivo da mensagem. Se for traduzido para uma língua do oriente mudará completamente a composição dos ícones, de posição de escrita que será de forma vertical, em alguns países e o modo de pronuncia do texto que terá em si a personalidade do oriente no entanto o conteúdo da mensagem será exatamente o mesmo.
O método romano é isso: Uma nova forma des se escrever os sons e os silêncios que formam a música. Sua maneira simples de se pronunciar pretende alcançar os meios simples da sociedade, principalmente na América Latina, nos subúrbios do Brasil e o meio rural, nada porém impede que alguém que não teve a paciência necessária ao aprendizado tradicional possa se empenhar na facilidade e na praticidade deste método. É fácil; é rápido; é mole. Qualquer música já composta ou por compor pode ser tocada e melhor, escrita por esse método. Uma criança de 6 anos pode começar a tocar. Não é tarde para um vovô de 100 anos. A música está ao alcance de todos.

O que é música ?
Música são todos os sons e silêncios que combinados em um determinado rítimo e uma determinad andamento, fazem a melodia.
O que é rítimo ?
Rítimo é o modo como o som se comporta quando na sua execução

O que é andamento ?
Andamento é o modo como o rítimo caminha quando na sua execução.
Quantos são os sons conhecidos ?
Os sons conhecidos no ocidente são sete: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si. Mais as suas extensões que são chamadas, sustenidos e bemóis.
Como se escreve a música?
A música é escrita através de um único ícone que é marcado em diferentes pontos, para indicar a qual som se refere naquele exato momento da música.
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